Autonomia delle Università: studio comparativo tra l’ordinamento giuridico brasiliano e quello italiano
DOI:
https://doi.org/10.21056/aec.v15i60.54Palavras-chave:
Autonomia, Diritto Amministrativo, Università, Diritto CostituzionaleResumo
Il presente articolo ha quale tema centrale l’autonomia universitaria, identificandone i fondamenti costituzionali, le forme di esercizio ammesse, lo spiccato rilievo e i limiti. La tematica è stata oggetto di studio per quanto afferisce al contesto delle trasformazioni recentemente propugnate, nonché rese effettive, nella sfera del Diritto Pubblico, connotate eminentemente dall’abbandono della prospettiva autoritaria a favore del consensualismo e di una maggiore prossimità al cittadino. Per quanto afferisce alla situazione delle università pubbliche, si è partiti dall’ipotesi iniziale secondo la quale una loro funzione normativa sussisterebbe, apparendo, essa, integrata all’ordinamento giuridico, quest’ultimo riconoscendo la possibilità di produzione di atti normativi. Si è partiti, infine, dall’idea di base per cui le norme emanate dall’università debbano trovare fondamento nell’ordinamento stesso, in maniera esplicita o implicita, e solamente l’ordinamento possa qualificare un determinato rapporto giuridico e conferirgli effetto, non essendo conveniente ritenere che detti effetti siano inerenti al rapporto stesso.Referências
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