Da Adminsitração Pública patrimonialista à Administação Pública gerencial e a burocracia
DOI:
https://doi.org/10.21056/aec.v7i30.646Palavras-chave:
Administração Pública brasileira, patrimonialismo, burocracia, neoliberalismo, direito administrativoResumo
No presente trabalho pretendemos analisar a Administração Pública brasileira, do patrimonialismo, passando pelo modelo burocrático, até a tentativa de implementação do gerencialismo-neoliberal no final do século XX.Referências
AMORIN, Aluizio Batista de. Elementos de sociologia do direito em Max Weber. Florianópolis: Insular, 2001.
ARGÜELO, Katie Silene Cáceres. As aporias da democracia: uma (re)leitura possível a partir de Max Weber e Jürgen Habermas. In: FONSECA, Ricardo Marcelo (Org.). Repensando a teoria do estado. Belo Horizonte: Fórum, 2004.
ARGÜELO, Katie Silene Cáceres. O Ícaro da modernidade: direito e política em Max Weber. São Paulo: Acadêmica, 1997.
BACELLAR FILHO, Romeu Felipe. Profissionalização da função pública: a experiência brasileira. Revista de Direito Administrativo, Rio de Janeiro, n. 232, p. 1-9, abr./jun. 2003.
BOBBIO, Norberto; MATTEUCCI, Nicola; PASQUINO, Gianfranco. Dicionário de política. Colaboração de Pier Paolo Girglioli. 12. ed. Brasília: Universidade de Brasília, 2004.
BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. Da administração pública burocrática à gerencial. In: BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos; SPINK, Peter Kevin (Org.). Reforma do Estado e administração
pública gerencial. 3. ed. Rio de Janeiro: FGV, 1999.
BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. Exposição no Senado sobre a Reforma da Administração Pública. Caderno do MARE, Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado, Brasília, n. 03, 1998.
BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. Gestão do setor público: estratégia e estrutura para um novo Estado. In: BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos e SPINK, Peter Kevin (Org.). Reforma
do Estado e Administração Pública gerencial. 3. ed. Rio de Janeiro: FGV, 1999.
BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. Relendo raízes do Brasil. Bresser-Pereira WEB Site, São Paulo, jan. 2002. Disponível em: . Acesso em: 17 ago. 2005.
BUCCI, Maria Paula Dallari. Direito administrativo e políticas públicas. São Paulo: Saraiva, 2002.
CARDOSO, Fernando Henrique. Reforma do Estado. In: BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos; SPINK, Peter Kevin (Org.). Reforma do Estado e Administração Pública gerencial. 3. ed. Rio de Janeiro: FGV, 1999.
CASTOR, Belmiro Valverde Jobim. O Brasil não é para amadores: Estado, governo e burocracia na terra do jeitinho. 2. ed. Curitiba: Travessa dos Ed., 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1983.
COHN, Gabriel. Introdução. In: WEBER, Max. Parlamento e governo na Alemanha reordenada: crítica política da burocracia e da natureza dos partidos. Petrópolis: Vozes, 1993.
COLLIOT-THÉLÈNE, Catherine. Max Weber e a história. São Paulo: Brasiliense, 1995.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Parcerias na Administração Pública. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
FAORO, Raymundo. Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. 10. ed. São Paulo: Globo, 2000. v. 1.
FREUND, Julien. Sociologia de Max Weber. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2000.
GABARDO, Emerson. Princípio constitucional da eficiência administrativa. São Paulo: Dialética, 2002.
GARCIA, Maria. Prefácio. In: BUCCI, Maria Paula Dallari. Direito administrativo e políticas públicas. São Paulo: Saraiva, 2002.
GRAMSCI, Antonio. Maquiavel, a política e o Estado moderno. 6. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1988.
LEAL, Rogério Gesta. Estado, administração pública e sociedade. Porto Alegre: Livr. do Advogado, 2006.
MODESTO, Paulo. Reforma administrativa e marco legal das organizações sociais no Brasil: as dúvidas dos juristas sobre o modelo das organizações sociais. Revista Diálogo Jurídico,
Centro de Atualização Jurídica, Salvador, v. 1, n. 9, dez. 2001. Disponível em: . Acesso em: 20 dez. 2005.
MONTAÑO, Carlos. Terceiro setor e questão social: crítica ao padrão emergente de intervenção social. São Paulo: Cortez, 2002.
NOGUEIRA, Marco Aurélio. Um Estado para a sociedade civil: temas éticos e políticos da gestão democrática. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
OLIVEIRA, Gustavo Henrique Justino de. O contrato de gestão na Administração Pública brasileira. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, 2005.
OLIVEIRA, Gustavo Henrique Justino de; MÂNICA, Fernando Borges. Organizações da sociedade civil de interesse público: termo de parceria e licitação. Fórum Administrativo –
Direito Público, Belo Horizonte, ano 5, n. 49, p. 5209-5351, mar. 2005.
ROCHA, Cármen Lúcia Antunes. Princípios constitucionais dos servidores públicos. São Paulo: Saraiva, 1999.
SAINT-PIERRE, Héctor L. Max Weber: entre a paixão e a razão. Campinas: Unicamp, 1999.
SCHIER, Adriana da Costa Ricardo. A participação popular na Administração Pública: o direito de reclamação. Rio de Janeiro: Renovar, 2002.
SCHIER, Adriana da Costa Ricardo. Administração Pública: apontamentos sobre os modelos de gestão e tendências atuais. In: GUIMARÃES, Edgar (Coord.). Cenários do direito administrativo: estudos em homenagem ao professor Romeu Felipe Bacellar Filho. Belo Horizonte: Fórum, 2004.
WEBER, Max. A política como vocação. In: ______. Ciência e política: duas vocações. São Paulo: Martin Claret, 2004.
WEBER, Max. Conferência sobre socialismo. In: FRIEDMAN, Luis Carlos (Org.). Socialismo: Émilie Durkheim, Max Weber. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1993. p. 85-128.
WEBER, Max. Economia e sociedade. 4. ed. Brasília: UnB, 2000.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).