A nova face dos direitos à intimidade e à vida privada na ordem jurídica nacional: os primeiros passos rumo à tutela de dados e à autodeterminação informativa

Autores

  • Rodrigo Goulart Aguiar

DOI:

https://doi.org/10.21056/aec.v15i59.70

Palavras-chave:

Privacidade, Intimidade, Vida privada, Dados pessoais, Autodeterminação informativa.

Resumo

O presente artigo trata das novas faces dos direitos à intimidade e à vida privada no ordenamento jurídico nacional rumo ao reconhecimento da proteção de dados pessoais e à autodeterminação informativa. Em vista da evolução da sociedade tecnológica, por conta dos avanços promovidos pelas mídias informáticas, os direitos à intimidade e vida privada elencados no texto constitucional passaram, em certo momento, a necessitar de novos ares. Nesse contexto, com vistas à evolução do right to privacy concebido nos EUA e nos acréscimos ao tema advindos do solo europeu, fomentado pela leitura dialógica com os preceitos basilares da dignidade da pessoa humana e do livre desenvolvimento da personalidade, depreende-se o reconhecimento – ainda que implícito – dos direitos fundamentais à  proteção de dados pessoais à da autodeterminação informativa no sistema jurídico-constitucional brasileiro.

Biografia do Autor

  • Rodrigo Goulart Aguiar

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Publicado

2015-10-14

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

AGUIAR, Rodrigo Goulart. A nova face dos direitos à intimidade e à vida privada na ordem jurídica nacional: os primeiros passos rumo à tutela de dados e à autodeterminação informativa. A&C - Revista de Direito Administrativo & Constitucional, Belo Horizonte, v. 15, n. 59, p. 199–223, 2015. DOI: 10.21056/aec.v15i59.70. Disponível em: https://revistaaec.com/index.php/revistaaec/article/view/70.. Acesso em: 7 nov. 2024.