El renovado Derecho Administrativo, a la luz del control de convencionalidad
DOI:
https://doi.org/10.21056/aec.v15i59.62Palavras-chave:
Derecho Administrativo, control de convencionalidad, derechos humanos, Corte Interamericana de Derechos Humanos, tratados internacionales.Resumo
Los nuevos principios del derecho público, que complementan y enriquecen los de la Constitución histórica argentina (1853/1860) y que se acrecentaron y redimensionaron radicalmente con posterioridad al año 1994 (año de la reforma de la Constitución Nacional), imponen nuevos límites jurídicos a la actividad de los órganos del Estado, y dentro de éstos a la administración pública. Ellos tienen una influencia relevante en el ámbito del Derecho Administrativo, frente a decisiones trascendentes de la Corte Interamericana de Derechos Humanos y de la Corte Suprema de Justicia Nacional. Estos nuevos paradigmas ya no admiten las visiones clásicas en la concepción del Derecho Administrativo. Este trabajo comienza con un resumen de la evolución que ha experimentado el control de convencionalidad, para posteriormente abordar los efectos y alcances de ese control de compatiblidad; el plexo de fuentes jurídicas que se hallan involucradas en el marco convencional de los derechos humanos; las legítimas limitaciones a los derechos humanos y el llamado “margen de apreciación nacional”, y finalmente algunas incidencias del control de compatibilidad convencional en aspectos de la organización administrativa y sus manifestaciones.Downloads
Publicado
2015-10-14
Edição
Seção
Artigos
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Como Citar
ALIANAK, Raquel Cynthia. El renovado Derecho Administrativo, a la luz del control de convencionalidad. A&C - Revista de Direito Administrativo & Constitucional, Belo Horizonte, v. 15, n. 59, p. 29–46, 2015. DOI: 10.21056/aec.v15i59.62. Disponível em: https://revistaaec.com/index.php/revistaaec/article/view/62. Acesso em: 28 dez. 2024.