Ativismo judicial: possibilidade e limites
DOI:
https://doi.org/10.21056/aec.v11i43.229Keywords:
Ativismo judicial, interpretação, Constituição, jurisdição constitucionalAbstract
A impossibilidade do legislador em disciplinar todos os fatos sociais tornou imprescindível a atividade criativa do juiz, principalmente quando da interpretação da Constituição. Tal criatividade, porém, não deve aniquilar a atividade legislativa e de governo, devendo ser exercida de forma limitada.
References
BACHOF, Otto. Nuevas reflexiones sobre la jurisdicción constitucional entre derecho y política. Boletin Mexicano de Direito Comparado, Tradução de León Cortiñas-Peláez, ano XIX, n. 57, p.842-843, setembro-dezembro de 1986.
BORK, Robert H.; TRIBE, Laurence H. Interpretação da Constituição: o que pretendiam os fundadores – os limites da originalidade. Revista de Direito Público, ano 23, n. 93, p. 10, jan./mar. 1990.
BRETONE, Mário. História do direito romano. Tradução de Isabel Teresa Santos e Hossein Seddighzadeh Shooja.Lisboa: Editorial Estampa, 1998.
BUJÁN, Antonio Fernández. Derecho público romano y recepción del derecho romano em Europa. 5ª ed. Madri: Civitas, 2000.
CAPPELLETTI, Mauro. Necessidad y legitimidad de la justicia constitucional. In: Tribunales constitucionales europeos y derechos fundamentales. Tradução de Luis Aguiar de Luque e Mª Garcia Rubio de Casas. Madri: Centro de Estúdios Constitucionales, 1984. p. 622-633.
CARDOZO, Benjamin Nathan. La naturaleza de la función judicial. Granada: Editorial Comares, 2004. Tradução de Eduardo Ponssa
CARVAJAL SÁNCHEZ, Bernardo. El principio de dignidad de la persona humana en la jurisprudencia constitucional colombiana y francesa. Bogotá: Instituto de Estudios Constitucionales Carlos Restrepo Piedrahita, 2005.
COELHO, Inocêncio Mártires. Interpretação constitucional. 2 ed. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 2003
CORDEIRO, António Menezes. Tratado de direito civil português. 2 ed. Coimbra: Almedina, 2000.
DARNTON, Robert. Os dentes falsos de George Washington - um guia não convencional para o século XVIII. Tradução de José Geraldo Couto. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
FERRER, Juz de la Cruz. La elaboración y desarrollo de la teoria de los principios generales del derecho publico francês. Revista de Administración Pública, n. 111, p. 441, set./dez. 1986
ENGISCH, Karl. Introdução ao pensamento jurídico. Tradução de J. Baptista Machado. 9 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.
FLÓREZ VALDÉS, Joaquin Arce y. Los principios generales del Derecho y su formulación constitucional. Madri: Civitas, 1990.
GARCIA DE ENTERRÍA, Eduardo. La Constitución como norma y el Tribunal Constitucional. Madri: Civitas, 1985.
GOUVEIA, Jorge Barcelar. O valor positivo do acto inconstitucional. Lisboa: Associação Acadêmica da Faculdade de Direito de Lisboa, 1992.
HAMILTON, Alexander; MADISON, James; JHON, Jay. O Federalista – Um comentário à Constituição Americana. Tradução: Reggy Zacconi de Moraes. Rio de Janeiro: Editora Nacional de Direito, 1959. p. 314.
HÄRBELE, Peter. Conversas acadêmicas com Peter Härbele. São Paulo: Saraiva, 2009, p. 98. VALADÉS, Diego (Org. ).
HENAO, Magdalena Correa. La limitación de los derechos fundamentales. 1ª ed. Bogotá: Instituto de Estudios Constitucionales Carlos Restrepo Piedrahita, 2003.
HESSE, Conrado. Significado de los derechos fundamentales. In: BENDA, Ernst et al (Coords.). Manual de derecho constitucional. Tradução de Antonio López Pina. Madri: Marcial Pons, 1996, p.83.
KASER, Max. Direito privado romano. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1999. Tradução de Samuel Rodrigues e Ferdinand Hämmerle.
LOEWENSTEIN, Karl. La función política del Tribunal Supremo de los Estados Unidos – comentario en torno al caso <>. Revista de Estudios Políticos, nº 133, jan./fev. de 1964, p. 5-39. Tradução de Manuel Medina.
MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do direito. 9 ed. 2 Tiragem. Rio de Janeiro: Forense, 1981.
MENDES, Gilmar. Curso de direito constitucional. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
NOBRE JÚNIOR, Edilson Pereira.Administração Pública, Legalidade e Pós-Positivismo. In: BRANDÃO, Cláudio; CAVALCANTI, Francisco; ADEODATO, João Maurício (Coords.). Princípio da Legalidade: da dogmática jurídica à teoria do direito. Rio de Janeiro: Forense, 2009. pp. 203-220
PORTALIS, Jean Marie Etienne. Discurso preliminar al Código Civil francês. Madri: Civitas, 1997. I. Cremades y L. Gutiérrez-Masson.
RADBRUCH, Gustav. El espíritu del derecho derecho inglés. Madri: Marcial Pons, 2001, p. 43.
RODRÍGUEZ, José Julio Fernández. La justicia constitucional europea ante el siglo XXI. Tradução de Juan Carlos Peg Ros. 2. ed. Madri: Tectnos, 2002. p. 148-150.
RICHARDS, David A. J. La intención de los constituyentes e la interpretación constitucional. Revista del Centro de Estúdios Constitucionales, n. 1, p. 169, setembro-dezembro de 1988. Tradução de Enrique Alonso García.
RIVERO, Jean. Direito administrativo. Tradução de Rogério Ehrhardt Soares. Coimbra; Almedina, 1981.
ROSS, Alf. Teoría de las fuentes del derecho – Una contribuición a la teoría del derecho positivo sobre la base de investigaciones histórico-dogmáticas. Tradução de José Luis Muñoz de Baena Simón, Aurelio de Prada Garcia y Pablo López Pietsch. Madri: Centro de Estudios Políticos y Constitucionales, 1999.
SÁNCHEZ, Bernardo Carvajal. El principio de dignidad de la persona humana en la jurisprudencia constitucional colombiana y francesa. Bogotá: Instituto de Estudios Constitucionales Carlos Restrepo Piedrahita, 2005, p. 147.
SARLET, Ingo. Algumas notas em torno da relação entre o princípio da dignidade da pessoa humana e os direitos fundamentais na ordem constitucional brasileira. In: LEITE, George Salomão (Org.). Dos princípios constitucionais. São Paulo: Malheiros, 2003. p. 223-224 e 227-228.
SCHMITT, Carl. Teoria de la Constitución. Tradução de Francisco Ayala. Madri: Alianza Editorial, 1996.
SCHMITT, Carl. Legalidade e legitimidade. Tradução de Tito Lívio Cruz Romão. Belo Horizonte: Dey Rey Editora, 2007, p. 25.
SECONDAT, Charles-Louis de. O espírito das leis. Tradução de Fernando Henrique Cardoso e Leôncio Martins Rodrigues. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1982. p. 110.
SIMON, Helmut. La jurisdicción constitucional. In: BENDA, Ernst et al (Coords.). Manual de derecho constitucional. Tradução de Antonio López Pina. Madri: Marcial Pons, 1996. p. 854.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Authors who publish in this Journal agree to the following terms:
- Authors retain copyright and grant the A&C - Administrative & Constitutional Law Review the right of first publication with the article simultaneously licensed under the Creative Commons - Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International which allows sharing the work with recognition of the authors and its initial publication in this Journal.
- Authors are able to take on additional contracts separately, for non-exclusive distribution of the version of the paper published in this Journal (eg.: publishing in institutional repository or as a book), with a recognition of its initial publication in this Journal.
- Authors are allowed and encouraged to publish their work online (eg.: in institutional repositories or on their personal website) at any point before or during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of the published work (see theEffect of Open Access).